quinta-feira

A interferência do ser humano no ciclo do gás carbônico

Com a Revolução Industrial no século XVIII, houve grande aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera devido à combustão de carvão mineral nas indústrias. O problema foi agravado com a introdução dos veículos motorizados (uso de outro combustível fóssil, a gasolina) e também com o aumento dos desmatamentos e das queimadas na natureza. Com tudo isso, o efeito estufa se intensificou. Ele ajuda a terra a manter parte do calor conseguido com a luz solar. evitando que ela se resfrie demais. Porém, quando intensificado pelo aumento da concentração de certos gases na atmosfera, ele provoca o gradual aquecimento do planeta, que pode gerar problemas.
Na atmosfera, o gás carbônico é o principal responsável pelo efeito estufa, mas há outros gases que contribuem para a ocorrência desse fenômeno, como o gás metano e o CFC (clorofluorcarbono, um gás sintético) , chamado de freon e usado em sistemas de refrigeração.
Em condições naturais, sabemos que os vulcões liberam quantidades extraordinárias de gás carbônico na atmosfera e que o metano é liberado da fermentação que ocorre em regiões pantanosas e de plantações de arroz, assim como do trato intestinal (liberado pela flatulência, ou seja, acúmulo de gases no canal alimentar e saída deles, acompanhada de ruído mais ou menos forte) dos rebanhos que crescem nas áreas de pastagem. 
Então, quando há alta concentração de gás carbônico e outros gases do efeito estufa, há maior retenção de calor.

Por: Bibiana Zumaita.

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